sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Puro Amor


Eu apenas olhava ela se despir lentamente.
Rosto rosado de uma timidez vencida.
Acanhada, mas decidida
Em cumprir a promessa de se dar de presente

O amor transbordava e surgia a malícia
Prazer sem pecado, olhos famintos
Um sorriso acanhado, um gesto bonito
Um lugar encantado. O nosso paraíso!

Amor sem censura entre quatro paredes
Um prazer dado e também recebido
Sorriso sincero, olhos semi-abertos
Murmúrios, carinhos e gemidos

Não havia pecado
Lágrimas nos olhos de um amor verdadeiro
Um prazer nunca vivenciado
Arrepios pelo corpo inteiro

Não havia diferença
Entre o antes, o durante e o depois
Algo inesquecível e doce lembrança
Daquele lindo momento de nós dois

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